Jorge Viegas admitiu que “não foi fácil” formalizar este acordo, devido a dívidas pendentes do Autódromo Internacional do Algarve (AIA) com o promotor do Campeonato do Mundo de Velocidade, a Dorna.
"Tínhamos de recuperar o bom nome do Estado, é bom dizê-lo, porque o Estado português não tinha cumprido as suas obrigações nos contratos anteriores", sublinhou Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo.
O diretor executivo da Dorna, Carmelo Ezpeleta, deixou largos elogios à organização portuguesa do Moto GP: "O evento tem conseguido evoluir todos os anos".
"Faço votos para que estes dois grandes prémios nos possam trazer muita alegria e que nos ajudem a honrar o nosso querido Paulo Pinheiro”, disse Miguel Oliveira.
O piloto luso, de 29 anos, não se sentiu “competitivo o suficiente com o pneu médio na traseira”, pelo que ficou na dúvida se não deveria ter escolhido o macio.
Partindo da 12.ª posição, o português teve um mau arranque e baixou ao 14.º posto, antes de recuperar a posição na segunda volta, subindo mais um lugar na sétima das 13 voltas.
A primeira vez que o Mundial de motociclismo de velocidade visitou a Hungria foi em 1990, antes da era MotoGP, regressando em 1992, ano em que passou pelo país magiar pela última vez.
O piloto natural de Almada, de 29 anos, que partiu da 18.ª posição, cortou a meta em 11.º, a 46,386 segundos do vencedor, o espanhol Marc Márquez (Ducati).
Oliveira cortou a meta a 46,386 segundos do vencedor, com o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) na segunda posição, a 3,102 segundos, e o seu compatriota Enea Bastianini (Ducati) em terceiro, a 5,428.
Grande Prémio de São Marino de MotoGP: O piloto natural de Almada, que largou da 18.ª posição, terminou a 21,995 segundos do vencedor, o espanhol Jorge Martin (Ducati).
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