A primeira vez que o Mundial de motociclismo de velocidade visitou a Hungria foi em 1990, antes da era MotoGP, regressando em 1992, ano em que passou pelo país magiar pela última vez.
A pista, localizada a 50 quilómetros do Porto, irá sofrer um investimento de melhoria das condições em duas fases, prevendo-se que as obras estejam concluídas antes da prova de 2026.
O piloto francês, oito vezes campeão do munido, ainda conseguiu voltar a colocar o carro na estrada e chegar ao final da prova, garantindo os 15 pontos que tinha amealhado no sábado mas com 20 minutos perdidos.
Oliveira cortou a meta a 46,386 segundos do vencedor, com o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) na segunda posição, a 3,102 segundos, e o seu compatriota Enea Bastianini (Ducati) em terceiro, a 5,428.
O piloto português chega a esta prova no 13.º lugar do campeonato, com 60 pontos, fruto do quinto lugar conquistado na corrida sprint da prova anterior, em Aragão (Espanha).
"No ano passado, tínhamos um grande carro, o carro mais dominante da história, e basicamente transformámo-lo num monstro", lamentou ainda o tricampeão mundial.
Norris, que largou da 'pole position', concluiu as 72 voltas em 1:30.45,519 horas, deixando na segunda posição o tricampeão Verstappen, a 22,896 segundos, com o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) a ser terceiro, a 25,439.
Após a pausa de verão a maior competição de monolugares do Mundo está de regresso e arranca com o Grande Prémio dos Países Baixos. O Campeonato do Mundo está ao rubro e vai entrar na fase de todas as decisões.
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