Portugal, que esteve representado por sete nadadores, termina a competição com 13 recordes nacionais e um total de três medalhas de prata, conquistadas por Diogo Cancela (200 estilos SM8, e 100 mariposa) e Marco Meneses (100 costas S11).
Os Europeus de natação paralímpica, que decorrem até sábado no Complexo de Piscinas Olímpicas do Funchal, na Madeira, juntam 427 atletas, entre os quais sete portugueses, oriundos de 51 países.
Os Europeus de natação paralímpica, que decorrem até sábado no Complexo de Piscinas Olímpicas do Funchal, na Madeira, juntam 427 atletas, entre os quais sete portugueses, oriundos de 51 países.
Daniel Videira nada as eliminatórias dos 100 metros costas S6, Diogo Cancela participa na prova dos 400 livres S8, Tomás Cordeiro nada 100 bruços S10, e Marco Meneses os 50 livres S11.
A vitória nos 200 costas foi para olímpico Francisco Santos (Sporting) com 2.00,00 minutos, muito próximo dos mínimos para o Europeu absoluto (1.59,23).
O atleta, que sofreu apenas um pequeno arranhão nas costas, reagiu com humor ao incidente, admitindo que caiu "em frente do Presidente da República" e "em frente de toda a França". Ora veja.
O quarteto júnior misto do Benfica – Maria Ferrari, David Morais, Rafael Mimoso e Catarina Franco – também foi vitorioso, batendo o recorde nacional de estafeta de 4x100 metros estilos mistos.
O edifício, junto ao Stade de France, é a maior infraestrutura desportiva erguida pela organização, com o presidente francês Emmanuel Macron a assinalar que se trata de um exemplo no compromisso do país.
Logo no primeiro percurso, Catarina Franco obteve marca de acesso aos Europeu de juniores nos 200 livres femininos, com a benfiquista a terminar com 02.03,93 minutos, superando a marca exigida (02.04,90).
O benfiquista obteve o melhor tempo de juniores nos 100 metros costas, com 57,19 segundos, superando a marca de 57,28 exigida como mínimos para o Europeu, registo que foi o quinto tempo no Open de Portugal e terceiro na geral entre portugueses.
António José Silva explicou que depois do prazo dado pelo IPDJ para a marcação de uma AG destitutiva, baseada em alegadas irregularidades conducentes à perda de mandato, foi apresentada uma providência cautelar que travou a ação.
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