Os Europeus de natação paralímpica, que decorrem até sábado no Complexo de Piscinas Olímpicas do Funchal, na Madeira, juntam 427 atletas, entre os quais sete portugueses.
A equiparação das bolsas está prevista no contrato-programa no “montante global de 296 mil euros”, que o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e o Instituto Nacional para a Reabilitação (INR) celebraram hoje.
Os Campeonatos Paralímpicos Europeus decorreram de 08 a 20 de agosto, nos Países Baixos, com Portugal a competir com 26 atletas e a alcançar 12 medalhas.
Portugal vai estar representado nas competições de badminton, boccia, ciclismo, judo, tiro e ténis em cadeira de rodas, modalidade que se estreia em eventos internacionais sob a égide do CPP.
A 10.ª edição do programa Impulso atribuiu 47 bolsas de educação a atletas olímpicos e paralímpicos, com o objetivo de os ajudar a conciliar a prática desportiva de alta competição com a componente académica.
Os desportistas russos e bielorrussos foram excluídos das competições internacionais na sequência da invasão à Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro de 2022.
Em criança, o atleta paralímpico sofreu uma meningite que lhe provocou perda da fala, de parte da visão e da memória e teve consequências a nível intelectual.
Portugal, que esteve representado por 33 atletas de oito modalidades, sai de Tóquio com duas medalhas de bronze e 23 diplomas, ocupando o 77.º lugar num ‘medalheiro’ liderado pela China.
Os diplomas conseguidos por Odete Fiúza e Manuel Mendes elevam para 23 o número de distinções conquistadas por Portugal, que soma duas medalhas de bronze, garantidas no lançamento do peso e na canoagem.
Os dois bronzes conseguidos em Tóquio, numa competição disputada sem público e sob medidas sanitárias apertadas, aumentaram para 94 o número de medalhas lusas em competições paralímpicas.
Portugal sai de Tóquio com a prestação menos medalhada de sempre desde a primeira subida ao pódio em Jogos Paralímpicos, em Nova Iorque1984, somando agora um total de 94 medalhas, conseguidas em 10 edições.
Com início marcado para as 06:50 locais (22:50 de sábado em Lisboa), a maratona tem partida e chegada ao Estádio Olímpico de Tóquio, e passagem em vários pontos da cidade.
João Correia admitiu não ter podido “dar 100% na final”, devido a um problema na cadeira de competição, enquanto Hélder Mestre considerou que o resultado “foi o possível”.
Portugal, que está representado na competição por 33 atletas, de oito modalidades, soma uma medalha de bronze, conquistada por Miguel Monteiro, no lançamento do peso F40, e 18 diplomas.
Ana Filipe e Cláudia Santos terminaram nas sexta e nona posições, respetivamente, a final do salto em comprimento T20 (deficiência intelectual) dos Jogos Paralímpicos Tóquio2020.
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