Miguel Vieira admitiu que chegar a Paris2024 com o estatuto de campeão do Mundo e da Europa, pode ter influência na forma como os adversários encaram os combates.
Fragoso, que já participou em três Jogos Paralímpicos como nadadora, iria ser a primeira atleta portuguesa a participar em provas de paralímpicas de powerlifting, no torneio de -41 kg.
Margarida Lapa, que aos 24 anos se estreou em competições paralímpicas, somou na final 211,1 pontos, ficando a 21 pontos da japonesa Mika Mizuta (232,1), que alcançou o bronze.
A jogadora portuguesa, bastante apoiada pelo público, admite que lhe saiu “um alívio de cima” por saber que tinha alcançado o objetivo”, num jogo que pareceu mais fácil do que foi na realidade.
No boccia, André Ramos perdeu por 3-2 com o sul-coreano Sungjong Jung, no jogo que garantia o acesso às meias-finais, e à luta pelas medalhas no torneio individual de BC1.
No domingo, Cristina Gonçalves, a única campeã paralímpica da missão portuguesa em Paris2024, defronta, às 11:55 (10:55 em Lisboa), a indonésia Gischa Zayana.
O atleta do FC Porto, que perdeu pelos parciais de 1-0, 0-1, 4-1 e 0-1, deixa a competição individual “feliz”, mas “com a sensação de que podia ter feito mais”.
Em Paris2024, o ciclista, que não tem parte da perna esquerda, vai ainda disputar duas provas de estrada: o contrarrelógio C2 e a prova em linha C1-C3.
O nadador português, que no sábado nada as eliminatórias dos 50 metros livres, reconheceu ter sido muito mais forte nos últimos 200 metros, algo que tem trabalhado ao longo da época.
Portugal apresenta-se nos Jogos Paris2024, que decorrem até 08 de setembro, com uma comitiva de 27 atletas, que vão competir num número recorde de 10 modalidades.
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