Nelson Oliveira foi o melhor dos portugueses na competição, ao terminar no 15.º posto, a 2,35 minutos do vencedor, enquanto João Almeida foi 24.º, já a 3,19 minutos.
Evenepoel, que este ano venceu também a Volta ao Algarve pela terceira vez e soma já 58 vitórias na carreira, recusou mais uma vez as comparações com Eddy Merckx.
O ciclista belga Remco Evenepoel sagrou-se hoje campeão olímpico de contrarrelógio em Paris2024, com Nelson Oliveira a dar o primeiro diploma a Portugal, com o sétimo lugar.
O ciclista belga mostrou a razão de ser campeão do mundo de contrarrelógio e foi o mais forte no exercício individual de 34,4 quilómetros, entre Saint-Germain-Laval e Neulise, em França, triunfando em 41.49 minutos.
As ‘baixas’ de Evenepoel e Vine foram anunciadas pouco depois de a equipa de Jonas Vingegaard, a Visma-Lease a Bike, ter confirmado que o dinamarquês fraturou hoje a clavícula e várias costelas na mesma queda.
“Seria bom ser o recordista solitário aqui. Penso que agora já é bastante bom ter três vitórias em três participações”, salientou o vencedor da 50.ª ‘Algarvia’, disse o ciclista belga.
Evenepoel, atual campeão mundial de contrarrelógio, foi o melhor no final dos 192 quilómetros da clássica portuguesa, cortando a meta com o tempo de 04:42.25 horas
Figura ‘maior’ da modalidade, o jovem belga de 23 anos vai iniciar a temporada na Clássica da Figueira, em 10 de fevereiro, antes de regressar a uma prova onde já foi muito feliz, a Volta ao Algarve.
O ainda campeão em título da Vuelta e líder da classificação da montanha integrou a fuga do dia e acabou por isolar-se dos seus companheiros de jornada.
O belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) começa no sábado a defender a vitória numa Volta a Espanha carregada de estrelas, em que o esloveno Primoz Roglic e a Jumbo-Visma procuram fazer história.
Remco Evenepoel defende no domingo o título mundial conquistado em Wollongong e é de novo favorito para a prova ‘rainha’ dos Mundiais de ciclismo, contando com oposição forte, a começar na própria seleção belga.
Desta vez foi ao sprint que o belga, campeão do mundo de fundo, se impôs em San Sebastián, igualando o espanhol Marino Lejarreta como ciclistas com mais vitórias na ‘Klasikoa’.
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