O duo medalhado, confirmado em conferência de imprensa pelo chefe de Missão, Marco Alves, ‘tomará o testemunho’ de Fernando Pimenta e Ana Cabecinha, porta-estandartes na Cerimónia de Abertura.
Antes do início dos Jogos da XXXIII Olimpíada, tinham sido 801 os atletas que tinham representado Portugal no mais importante evento desportivo mundial.
Os objetivos ‘falhados’ podem muito bem explicar-se pela dececionante prestação da natação, mas também do judo, salvo pela surpreendente Patrícia Sampaio.
Assumindo ter passado por alguns momentos maus nas últimas semanas, Rui Oliveira disse que “sabia que tinha de ser mais forte” e representar o irmão “da melhor maneira”.
Com o ouro hoje conquistado, Iúri Leitão igualou, numa única edição dos Jogos, Pichardo, mas também Carlos Lopes, os únicos portugueses a terem um ouro e uma prata olímpica no currículo.
Iúri Leitão revelou ainda que Rui Oliveira “estava mais reticente”, porque também ainda não tinha competido e não tinha tido “as melhores sensações no treino” da véspera.
O triunfo da dupla Iúri Leitão e Rui Oliveira no madison em Paris2024 constituiu o sexto título olímpico do desporto português, o primeiro fora do atletismo, e o 32.º pódio luso de sempre.
Iúri Leitão e Rui Oliveira juntam-se a Carlos Lopes, Rosa Mota, Fernanda Ribeiro, Nélson Évora e Pedro Pichardo, todos campeões olímpicos no atletismo.
A premissa do primeiro campeão olímpico português estava certa e, hoje, 40 anos depois de Lopes inaugurar o pecúlio nacional, o atletismo deixou de estar sozinho nesta lista particular.
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