O presidente da FIFA, Gianni Infantino, foi hoje reeleito, por aclamação, presidente da FIFA até 2023, durante o 69.º Congresso do organismo que tutela o futebol mundial, a decorrer em Paris.
Sem adversário neste Congresso, Infantino foi eleito para o segundo mandato pelas 211 federações que compõem a FIFA.
Infantino, de 49 anos, foi eleito pela primeira vez em fevereiro de 2016 para completar o mandato de Joseph Blatter, que foi suspenso por estar envolvido num caso de corrupção no organismo.
No discurso de abertura do Congresso, Infantino diz que desde a sua chegada a FIFA deixou de ser "tóxica, quase criminosa" e que agora é "sinónimo de credibilidade, confiança, integridade, igualdade e direitos humanos".
"Lembrem-se do estado da FIFA nesse congresso [em 2016]. Os últimos três anos e quatro meses não foram certamente perfeitos. Certamente que cometi erros, mas tentei melhorar. Hoje, num dia de eleição, ninguém fala de crise. Ninguém fala de reconstruir a FIFA do início, ninguém fala de escândalos, ninguém fala de corrupção", referiu.
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