No documentário "Arsène Wenger: Invincible", que estreou esta segunda-feira em Inglaterra, o antigo treinador do Arsenal admite que se arrepende de ter ficado no clube durante 22 anos.

"Eu identifiquei-me completamente com o clube. Esse foi o erro que cometi. O meu erro fatal foi amar o local onde estava. Arrependo-me disso. Devia ter saído", confessa no documentário.

Além disso, Wenger fala ainda das propostas que recebeu ao longo da carreira como treinador. "Podia ter ido para a seleção francesa ou até para a inglesa, em duas ou três ocasiões. Podia ter ido duas vezes para o Real Madrid. Podia ter ido para a Juventus, para o Paris Saint-Germain e até para o Manchester United", revelou ainda.