O jogador, que na quinta-feira assinou um compromisso com o clube madeirense válido para as próximas duas épocas, admite que o facto de poder jogar na próxima edição da Liga Europa pesou na sua escolha.
“Quando me fizeram o convite, aceitei logo, considerando que o Marítimo é um dos melhores clubes do país. É verdade também que jogar na Liga Europa foi um motivo que pesou, já que as competições europeias são um atractivo para qualquer jogador”, afirmou à agência Lusa o ex-jogador do Rio Ave.
André Vilas Boas tem uma opinião bem vincada sobre o treinador holandês Mitchell van der Gaag, que vai encontrar na Madeira e que diz conhecer melhor como jogador, pois teve a oportunidade de defrontá-lo.
“Conheço-o de quando jogava no Marítimo e, pese embora seja um treinador com pouco tempo de actividade, sei que transportou para a área técnica todos os conhecimentos e maneira de estar, o que é muito bom, atendendo àquilo que foi enquanto atleta e capitão de equipa”, destacou Vilas Boas.
O médio, que se diz disposto a ajudar o Marítimo e procurar ser titular, não esconde que as informações que lhe foram transmitidas por Zé Gomes, colega no Rio Ave e também ex-maritimista, foram igualmente importantes para aceitar representar o emblema do Funchal.
“Ele disse-me que não hesitasse em aceitar o convite, porque o Marítimo oferecia excelentes condições de trabalho e a Madeira é uma terra maravilhosa”, concluiu.
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