Em entrevista à Sporting TV, Luiz Phellype revelou alguns pormenores sobre os colegas de balneário no Sporting e contou que alguns ficam irritados se perderem jogos no treino.
"Adoro quando o Raphinha ou o Bruno perdem um jogo no treino. Eles saem mesmo aziados e é fixe [risos]! Ainda hoje foi assim. O Raphinha saiu e foi embora sem falar com ninguém [risos]! É bom para darmos umas boas risadas! Esta semana estou invicto, ganhei três jogos. Mas já tive uma fase má e tinha de ouvir os outros. Agora, já posso 'tirar sarro'", atirou.
O brasileiro abordou ainda a escolha de músicas no balneário e fez uma revelação curiosa sobre Acuña: "Os portugueses nem tocam! A América do Sul comanda ali. Os argentinos e uruguaios colocam mais vezes a música, mas isso não quer dizer que a música deles sejam boas. Nós deixamos porque eles são muito aziados! O Acuña se mexermos na música dele fica logo sério. Então, deixamos. Mas só por isso. Nos aviões? Escutamos pagode, funk. Mas o Acuña mete sempre as mesmas músicas. Já não suportamos! [risos]".
Ainda sobre o argentino, o ex-Paços de Ferreira disse que a sua personalidade é diferente dentro e fora de campo: "Dentro de campo é totalmente diferente. Fora, ele brinca o tempo todo. Não tem o feitio que as pessoas falam".
Jefferson é o que canta e se veste pior
Em tom de brincadeira, Luiz Phellype não hesitou em apontar o dedo ao colega que canta pior, embora admita que ele próprio não perceba muito do assunto: "Não canto nada. Fizeram-me cantar quando eu cheguei, no hotel. Mas era obrigação… Durou 15 segundos só. O Gia (Jefferson) é um chato. Ele acha que canta bem. É dos piores. Mas ele não tem a vergonha de cantar que eu tenho".
O lateral-esquerdo brasileiro, pouco utilizado por Marcel Keizer, também ganhou a medalha do jogador que se veste pior no balneário: "É o Gia. É muito fraco. O pior é que ele acha que está bem".
O avançado de 25 anos elegeu ainda os mais brincalhões do plantel, recorrendo à terminologia do póquer, jogo do qual é admirador, para os classificar: "O Acuña faz ‘all in’, o Raphinha, Wendel, Gia, Renan, o Risto. O Petro não gosta muito, o Diaby… São esses. Eu mando a boca e fico quieto".
Questionado sobre qual dos colegas de equipa podia tomar-lhe conta da casa em caso de necessidade, Luiz Phellype escolheu apenas um colega.
"Deixava ao Coates. Acho que ele é tranquilo. A quem eu não deixava de certeza era ao Raphinha, o Wendel, Gia. Eles iam acabar com a minha casa. O Borja…", concluiu.
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