Em comunicado, a SAD “verde-rubra” manifesta “a total solidariedade para com o presidente Carlos Pereira, dirigente desportivo voluntário e benévolo, cuja actividade em prol da colectividade se pauta exclusivamente pelo princípio de servir a instituição digna e honrada que o Marítimo é”.

Disponibiliza “o apoio incondicional à decisão de mover a competente acção judicial a Joaquim Evangelista, face às mentiras e insinuações sobre a actividade do presidente da Direcção do clube e do Conselho de Administração da SAD, bem como a disponibilidade dos seus dirigentes para testemunharem sobre a ausência de qualquer contrapartida, directa ou indirecta, financeira ou de outra natureza, do clube ou da SAD ao seu presidente”.

Conclui expressando “o completo repúdio pelo ataque sistemático e descabelado de Joaquim Evangelista às actividades do Marítimo e da generalidade dos clubes madeirenses, bem como à política desportiva adoptada pela Região Autónoma da Madeira, imiscuindo-se em questões que não lhe dizem respeito enquanto presidente do referido sindicato, atitude que não tem paralelo nas suas posições sobre o que se passa nas restantes parcelas do território nacional”.

Este é mais um episódio na recente troca de acusações entre os dois dirigentes, com ambos a afirmarem que o outro é remunerado nas suas funções.