O internacional angolano da Lázio da Roma e da Selecção Nacional, Bastos Quissanga, disse segunda-feira, em Luanda, estar disponível para representar as cores do país sempre que for chamado para o efeito, independentemente da competição ou jogo em causa.
“Sou angolano, patriota e profissional. Estou sempre disponível para servir o meu país, não importando o momento nem a missão, e disposto a levar o nome de Angola o mais distante possível”, manifestou o defesa central, em entrevista à Angop, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro.
O também capitão do combinado nacional afirmou estar feliz por mais esta oportunidade que o seleccionador o concede de integrar o grupo que, de 22 a 25 do corrente mês, vai disputar o torneio das 4 nações na vizinha República da Zâmbia, numa competição inserida na primeira data FIFA do ano.
Bastos, de 26 anos de idade, disse não temer a concorrência na sua posição, mas que prefere pensar no colectivo e não de forma individual, visto que todos os jogadores convocados para esta empreitada têm qualidade para representar a selecção e estão focados em dignificar o nome de Angola.
Questionado sobre o desempenho do seu clube na UEFA e o sentimento de disputar os quartos-de-final desta competição europeia pela primeira vez na carreira, o ex-jogador do Petro de Luanda recusou-se em falar sobre o assunto, alegando estar concentrado unicamente nos objectivos da selecção.
No torneiro das quatro nações, os Palancas Negras defrontarão a África do Sul, Zimbabwe e a anfitriã Zâmbia. Para esta empreitada o seleccionador Srdjan Vasiljevic tem disponível 23 jogadores, incluindo os avançados Djalma Campos, do Paok Futebol Clube da Grécia, e Ary Papel, do Sporting de Portugal.
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