Entre os incidentes apontados pela China está o boicote diplomático dos Estados Unidos e alguns dos seus aliados aos Jogos Olímpicos de Inverno, que se realizaram em Pequim, em fevereiro do ano passado, devido a alegados abusos dos Direitos Humanos de minorias étnicas de origem muçulmana em Xinjiang
Após a reunião do executivo, o responsável do desporto afirmou que uma decisão definitiva quanto à situação dos russos e bielorrussos, aliados na invasão da Ucrânia, “não será tomada antes de 26 de julho de 2023”.
A decisão garante "participação justa" e "oportunidades por igual" sem discriminar "quem persegue o sonho olímpico", assentando a decisão nas bases dadas pelo Comité Olímpico Internacional (COI) e na noção das Nações Unidas, que "apoia a ideia de que todos devem poder participar no desporto".
Os desportistas russos não aceitam qualquer "condição adicional, ordem, restrição ou critério", o que inclui, nomeadamente, o estatuto de neutralidade avançado pelo Comité Olímpico Internacional.
Cerca de 350 mil pessoas com deficiência estarão presentes numa das cidades mais turísticas do mundo durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2024.
O Conselho da Europa apontou recentemente várias deficiências nos direitos das pessoas com deficiência em França, citando entre outros a falta de acessibilidade dos meios de transporte.
Em Paris, Luís Figueiredo, que em Tóquio foi diretor executivo da missão, antevê “uns Jogos abertos” e destaca a “proximidade com a comunidade portuguesa” na capital francesa.
Em fins de 2024 será efetuada uma avaliação dos méritos da nova legislação, com base na experiência recolhida durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
O setor desportivo gerou 1,9 mil milhões de euros de volume de negócios, aumentando 11,9% em relação a 2020, segundo dados divulgados pelo INE, na quarta-feira
Várias provas vão ter lugar ao longo do verão, com destaque para uma prova internacional de vela em Marselha, de 09 a 16 de julho, e uma prova da Taça do Mundo de natação de águas abertas, no Sena, em 05 e 06 de agosto.
Governo da Ucrânia decidiu que os atletas daquele país não vão participar nos eventos de qualificação para os Jogos Olímpicos Paris2024 nos quais as federações internacionais tenham readmitido atletas russos e bielorrussos.
Ministra dos Desportos e dos Jogos Olímpicos francesa considera que “todos devem estar com a Ucrânia” ao mesmo tempo que se deve respeitar o princípio de “não discriminação contra pessoas com base na sua nacionalidade ou passaporte”.
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