A pandemia de covid-19, que afastou os adeptos de Tóquio2020 no ano passado, assim como de Pequim2022, aí no evento de inverno, é um dos fatores que se fazem sentir na venda.
Os Jogos Surdolímpicos, inicialmente conhecidos como Jogos Internacionais Silenciosos, destinam-se a atletas com problemas auditivos, deficiência que não integra o programa dos Jogos Paralímpicos.
Em comunicado, o CPP refere que a lista única concorrente aos órgãos sociais, liderada por José Lourenço, “para o mandato até 2024, foi eleita com 92 votos a favor e um voto em branco”.
Constantino vai comandar os destinos olímpicos nacionais até Paris2024, com o objetivo de superar o melhor registo luso coroado com as quatro medalhas conquistadas em Tóquio2020.
Tal como os Jogos Olímpicos de Inverno, a competição paralímpica fica ainda marcada pela pandemia de COVID-19, decorrendo num sistema “de bolha”, numa tentativa de evitar os contágios.
Em comunicado, o Comité Paralímpico Russo classifica como “exclusivamente política” a decisão de proibir a participação dos atletas da Rússia e da Bielorrússia na competição, que arranca esta sexta-feira, mas acrescenta que a sua delegação vai deixar a China.
A decisão do IPC de excluir os atletas russos e bielorrussos do evento, que decorre de sexta-feira a 13 de março, surge após uma primeira posição em que tinha sido decidido que podiam participar como neutros.
O presidente do comité ucraniano afirmou que a viagem até à China foi difícil, lembrando que foi necessário juntar os atletas e material de competição que estavam dispersos em 11 regiões do país.
Solução na competição que reúne desportistas com idades até aos 18 anos visa “salvaguardar o bem-estar dos jovens atletas, bem como proteger a integridade do evento”.
A chegada da delegação ucraniana foi anunciada poucas horas depois do IPC ter informado que os atletas da Rússia e da Bielorrússia vão participar nos Jogos Paralímpicos de Inverno Pequim2022 sob bandeira neutra.
O IPC refere que pretende realizar uma Assembleia-Geral Extraordinária em 2022 para decidir se o incumprimento da trégua olímpica é motivo suficiente para suspender ou banir os comités paralímpicos da Rússia e da Bielorrússia.
A trégua começou a 04 de fevereiro e estende-se até 20 de março, e a sua quebra representa, declarou o presidente do IPC, Andrew Parsons, “uma situação verdadeiramente horrível”.
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