No plano de preparação, a equipa defronta Uzbequistão (16 de agosto, Rio Maior), Angola (17, Rio Maior), Líbia (22, Viseu), Costa Rica (23, Viseu), Ucrânia (25, Viseu) e o Paraguai em duas ocasiões (02 e 04 de setembro, Rio Maior).
Os Murray, que não jogavam juntos em pares desde 2019, em Washington, foram derrotados por 7-6 (8-6) e 6-4, em uma hora e 30 minutos, por Hijikata e Peers.
Num desafio com permanentes alterações no marcador, os lusos venciam por 63-62 a poucos segundos do fim, contudo, um triplo de Matus Hronsky ditou o desaire luso.
Nuno Borges viu hoje confirmada a presença no quadro de singulares nos Jogos Olímpicos Paris2024, mas também no de pares, que vai jogar ao lado do amigo Francisco Cabral.
A confirmação de 10 apurados por ranking fez crescer o número de representantes do atletismo português em Paris2024, que passam a ser 22 em 73 qualificados, depois da confirmação da ausência de Auriol Dongmo.
Na geral, a canadiana, que sofreu uma queda durante a tirada, vai partir para a terceira etapa com 14 segundos de avanço sobre Francesca Hall e 20 sobre Ashley Frye.
Djokovic, que regressa em Wimbledon após ter sido operado ao menisco do joelho direito, derrotou Fearnley, por 6-3, 6-4, 5-7 e 7-5, em três horas e dois minutos.
O campeão neerlandês de fundo foi o mais forte no final dos 163,5 quilómetros entre Mâcon e Dijon, impondo-se ao belga Jasper Philipsen (Alpecin-Deceuninck).
Bruno Coelho totalizou 11 épocas de águia ao peito, tendo conquistado três campeonatos nacionais, quatro Taças de Portugal, quatro Taças da Liga e cinco Supertaças.
Na geral, o alemão Max Walscheid (Jayco AlUla) subiu à liderança, com o mesmo tempo do italiano Filippo Ganna (INEOS) e de Rui Oliveira, segundo e terceiro classificado, respetivamente.
Os Jogos Olímpicos Paris2024 disputam-se de 26 de julho a 11 de agosto, com os torneios de ténis, que se realizam em Roland Garros, a disputarem-se de 27 de julho a 04 de agosto.
Frederico Morais e Guilherme Ribeiro terminaram a competição entre os 49.ºs classificados, depois de terem ficado nos quartos e últimos lugares das respetivas baterias na segunda ronda.
“Não o batas”, disse Cavendish enquanto agarrava as bochechas do camisola amarela, depois de ser felicitado pelo ciclista da UAE Emirates por ter-se isolado como recordista de vitórias em etapas na Volta a França.
A atleta do Benfica, de 38 anos, ficou à ‘porta’ dos seus sextos Jogos Olímpicos, acabando hoje por desabafar na sua página oficial na rede social Instagram: “Por onde se começa um texto que nunca imaginámos escrever”.
Eddy Merckx felicitou hoje Mark Cavendish “pelo feito histórico”, depois de ter visto o ciclista britânico desempatar como recordista de vitórias em etapas da Volta a França.
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