Mais do que o título de campeão atribuído à melhor equipa do torneio, as rivalidades seculares entre as nações envolvidas têm originado, desde a primeira edição, em 1883, algumas disputas particulares dentro do próprio torneio, com a Triple Crown a destacar-se das demais.
O português da UAE Emirates, de 21 anos, atacou a mais de 40 quilómetros da meta, na ascensão ao Coll de Sóller, de segunda categoria, e andou na frente de corrida durante mais de três dezenas de quilómetros, optando por aguardar pelos perseguidores.
Após a passagem de Portugal às meias-finais, o chefe de Estado pediu "o assentimento da Assembleia da República para se deslocar a Oslo, entre os dias 01 e 02 de fevereiro, para acompanhar o jogo de Portugal no Campeonato do Mundo de Andebol".
Portugal lidera o Grupo 7 com dois triunfos e o pleno de seis pontos, seguido dos Países Baixos, com três, enquanto Macedónia do Norte e Andorra somam apenas um, fruto do empate entre si.
A edição de 2025 vai ter um novo formato, com a disputa de duas meias-finais e uma final, que vão ser ganhas pela primeira equipa a chegar aos 40 pontos.
Antes do Portugal-Dinamarca desta sexta-feira, perspetivamos o encontro e olhamos para o Mundial até aqui com a ajuda de Nuno Alvarez, 'Master Coach' de andebol, que passou pelos quadros de Benfica e Sporting e orienta agora uma equipa do escalão principal na Coreia do Sul.
Entre os 15 eleitos de Simon Mannix, apenas os avançados Luka Begic (pilar), Vasco Baptista (terceira linha) e José Rebelo de Andrade (segunda linha) não estiveram no França2023, este último por motivo de lesão contraída durante a preparação.
No final dos 184,5 quilómetros entre Ses Salines e Colònia de Sant Jordi, Van den Berg impôs-se ao sprint, relegando para segundo o francês Anthony Turgis (TotalEnergies) e para terceiro o noruguês Erlend Blikra (Uno-X).
Na sua sexta participação em fases finais de Mundiais, em que apresentava como melhor classificação o 10.º lugar alcançado em 2021, no Egito, Portugal continua a fazer história e já garantiu o top 4 e o respeito de todos os adversários.
O selecionador nacional de andebol reconhece que o caminho de Portugal no mundial de andebol tem sido motivo de orgulho, mas que ainda há espaço para fazer melhor.
Impulsionada pela dinâmica ofensiva gerada pelos irmãos Francisco e Martim Costa, de 19 e 22 anos, que somam juntos 81 golos, e por uma boa coesão defensiva, aliada a uma vontade férrea de fazer história, a seleção lusa segue imparável.
Portugal e Dinamarca defrontam-se na sexta-feira pela presença na final de domingo do Mundial, a realizar na Unity Arena, em Oslo, na Noruega, um dos países coorganizadores do evento, juntamente com a Croácia e a Dinamarca.
Antes de chegar à Luz, Terins jogou no Norrkoping Dolphins e no Nassjo na Suécia, antes de representar os neerlandeses do Landstede Hammers e os eslovacos do Patrioti Levice.
Paulo Faria atuou em 118 jogos da seleção principal portuguesa, que representou no Europeu de 1994 e, depois, no Mundial de 1997, o primeiro a que Portugal chegou.
Na sexta-feira, frente à Dinamarca, há “qualidade” para eliminar a tricampeã do mundo, mas “não vai ser fácil, como não foi com a Alemanha, mas é possível”.
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