Ana Castro cronometrou na final 1.29,40 minutos, melhorando o recorde nacional (1.32,95), que já lhe pertencia, terminado a 7,81 segundos da vencedora, a colombiana Laura Rodríguez (1.21,68).

Na final dos 100 metros bruços SB7, João Campos foi sexto com a marca de 1.31,48 minutos, ficando a 19,86 segundos do vencedor, o colombiano Carlos Zarate, que cronometrou 1.11,62 minutos.

Tomás Cordeiro também foi sexto classificado nos 400 metros livres S10, ao concluir com a marca de 4.35,34 minutos, a final ganha pelo italiano Stefano Raimondi, em 4.06,42.

Na final dos 100 metros mariposa S8, Diogo Cancela foi desclassificado por questões técnicas, tendo a equipa portuguesa apresentado um protesto que não foi aceite.

Nas eliminatórias da manhã, nas quais melhorou o seu próprio recorde nacional da distância, fixando-o em 1.04,30, Diogo Cancela também foi desclassificado, mas o recurso apresentado foi aceite, o que lhe permitiu disputar a final.

Na quarta-feira, Susana Veiga disputa as eliminatórias dos 100 metros livres, distância na qual conseguiu a prata nos Europeus2021, Diogo Cancela nada as eliminatórias dos 100 metros livres, Ivo Rocha e Jaime Catarino participam na qualificação dos 200 estilos SM5.

Após três dias de competição, a Itália lidera o quadro de medalhas, com um total de 28 (11 de ouro, sete de prata e 10 de bronze), seguida dos Estados Unidos, que somam 13 (nove de ouro, duas de prata e duas de bronze).

Na natação adaptada, os atletas estão divididos por 14 classes, sendo as classes entre o um e o 10 para nadadores com deficiência motora, as classes entre 11 e 13 destinadas à deficiência visual, e a 14 para a deficiência intelectual.

Os Mundiais de natação adaptada, que são a primeira grande competição internacional do ciclo paralímpico Paris2024, decorrem até sábado no Funchal e juntam mais de 600 atletas, entre os quais 10 portugueses, de 70 países.