A marca confirma a qualificação direta para os Campeonatos da Europa de Roma, sendo a primeira vez que o saltador do Sporting salta para lá dos 17,00 metros em ‘indoor’, tendo como melhor resultado ao ar livre os 17,11.
Uma semana depois de ter batido o recorde nacional da distância, em 52,64 segundos, Cátia Azevedo voltou a estar em destaque, ao vencer em 52,80, a sua segunda melhor marca pessoal de sempre.
Também em Miramas, Tiago Pereira foi terceiro no triplo salto, com 16,53 metros. Melhor que ele, só o cubano Andy Díaz, novo líder mundial do ano com 17,46, e o finlandês Simo Lipsanen, com 16,64.
Michel Jazy, que foi duplo campeão da Europa e vice-campeão olímpico de 1.500 metros, em 1960, deteve nove recordes do mundo nas provas de meio-fundo, despertando grande entusiasmo em França, onde a sua popularidade rivalizava com o ciclista Jacques Anquetil.
A marca de Isaac Nader melhora o recorde nacional que tinha quase 25 anos e que pertencia desde 07 de março de 1999 a Rui Silva, que então tinha corrido os 1.500 metros em Maebashi, no Japão, em 03.34,99 minutos.
O organismo olímpico defende que o atual estatuto “não serve minimamente os interesses do desporto nacional e daqueles que são o seu verdadeiro motor, os dirigentes desportivos voluntários”.
Isaac Nader e Rui Silva, que também são os melhores lusos de sempre em 1.500 metros, são os únicos portugueses de sempre a baixar de 1.47,00 em pista curta.
De um total de 1.511 participantes na Maratona do Funchal, entre Maratona, Meia Maratona e Míni Maratona, foram 78 os que concorreram pelo título de campeão nacional de maratona (66 homens e 12 mulheres).
José Sousa, de 34 anos, superou a concorrência ao completar os 42,195 quilómetros com o registo provisório de 02:21.14 horas. Por seu turno, Célia Barbosa, de 37 anos, venceu com o registo provisório de 03:19.03 horas, seu recorde pessoal.
A atleta do Sporting de Braga procura reeditar o feito de Susana Godinho (Recreio de Águeda), que conseguiu correr abaixo da marca de qualificação olímpica (02:26.50), em dezembro, em Valência (02:25.35).
O pagamento de um prémio por marcas acontece pela primeira vez em Europeus, no 90.º aniversário da competição, que começou em 1934, em Turim, também na Itália.
A prova, uma das mais reputadas ‘meias’ do mundo, terá este ano, pela primeira vez, blocos de partida, para “distribuir os atletas de acordo com os seus tempos estimados”.
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