Nos Jogos Mundiais Universitários, também conhecidos como Universíadas, que decorrem até terça-feira, Portugal conseguiu três medalhas de ouro e quatro de prata.
João Coelho (Sporting) é o oitavo português com vaga para Paris2024, o terceiro no atletismo, depois de Auriol Dongmo, no lançamento do peso, e Isaac Nader, nos 1.500 metros.
André Prazeres alcançou o melhor tempo de sempre na competição, com 10,7 segundos, ultrapassando a histórica marca de Francis Obikwelu (10,20), em 2006.
Depois do ouro e a prata em Nápoles, Evelise Veiga promete trabalho e ambição para os Jogos Mundiais Universitários em Chengdu, na China que vão decorrer entre os dias 28 de julho e 8 de agosto.
Echevarría tem como melhor salto 8.68 metros, conseguidos em 2018 (Bad Langensalza, Alemanha). Em 2021, na sua última competição, os Jogos Olímpicos, fez 8.41 metros na final.
Com 21,41 segundos, o setubalense só foi batido pelo suíço Akira Eghagha, ouro com 21,07, enquanto a prata foi para o lituano Danielius Vasiliauskas, com 21,20.
Atleta cubano mantém a vontade de poder representar em breve a seleção portuguesa nas grandes provas internacionais, apesar dos atrasos no seu processo de naturalização.
"Ela veio condicionada dos Europeus de pista coberta, não conseguiu recuperar e já não competirá mais esta temporada", explicou o diretor técnico dos leões.
Ao triunfar em 14 de 21 eventos, o clube da Luz chegou ao 35.º título, e 13 consecutivo, totalizando 160 pontos, 10 acima do Sporting, que continua como recordista de êxitos no setor (48), e mais 68 do que os madeirenses do Jardim da Serra, que fecharam o pódio.
A 85.ª edição do Nacional de clubes de atletismo dividiu 48 equipas de 31 emblemas por três divisões, num total de quase 1.000 atletas, e decorreu ao longo deste fim de semana entre o Estádio Municipal Manuela Machado e o Jardim da Marina, em Viana do Castelo.
Outra atleta lusa esteve em ação na capital espanhola, mas bastante 'discreta': Catarina Queirós competiu na série B de 100 metros barreiras, onde foi sétima, com 13,74 segundos, distante do que já fez esta época.
Bol retirou 58 centésimos ao anterior recorde, que já era seu, enquanto Hassan, atual campeã olímpica de 5.000 e 10.000 metros, tinha como anterior recorde continental 14.22,29, desde 2019.
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