Depois dos títulos conquistados no Rio2016 e em Tóquio2020, Kipchoge procura a terceira medalha de ouro seguida, apesar de não ter ido além do 10.º lugar na Maratona de Tóquio, em março, em 02:06.50 horas, longo do vencedor, Kipruto, que se impôs em 02:02.16.
A atual recordista mundial da meia maratona para atletas entre os 65 e os 69 anos, que foi a primeira portuguesa a subir ao topo do pódio olímpico, em Seul1988, afirmou que, neste momento, não pode correr, porque está “doente”, mas confessou que correr é uma “paixão" e que a deixa “muito feliz”.
A atleta destacou dos “muitos momentos marcantes” os seus primeiros títulos nacionais e, acima de tudo, os dois últimos anos, que considerou “excecionais”.
O tribunal afirmou que as ações de Yu "prejudicaram gravemente a ordem da concorrência leal e o ecossistema desportivo" e causaram "grandes danos" ao desporto e à indústria do futebol.
Marco Alves, chefe da missão portuguesa, afirmou que a preocupação do Comité Olímpico de Portugal “vai, efetivamente, para a recuperação do Pedro”, que “parece estar a correr bem”, e “identificar quando é que ele estará em condições de competir e poder garantir essa qualificação para Paris”.
Entre os atletas portugueses, Susana Godinho classificou-se como a melhor portuguesa em prova, com o tempo de 1:13.17 horas, enquanto Rui Pinto foi o melhor entre os atletas lusos masculinos, terminando em 1:04.32.
Dinkalem Ayele cumpriu os mais de 21 quilómetros da corrida em 01:00.36 horas. Brigid Kosgei chegou isolada à meta na zona de Belém com o tempo de 1:05.51 horas.
O bicampeão nacional atirou o engenho a 62,94 metros ao sexto e último ensaio, batendo por 93 centímetros o recorde anterior, que Francisco Belo tinha estabelecido em 2017 em Vagos.
“Fizemos um estudo comparativo com outras federações que estiveram nos Mundiais Oregon2022 e as estatísticas falam por si (...) Portugal não aumentou o nível de testes”.
A Unidade de Integridade do Atletismo recomendou controlos antidoping mais exigentes fora de competição para que os portugueses cheguem aos Jogos Olímpicos.
O presidente da FPA manifestou esperança que, após as eleições, um novo Governo olhe de maneira diferente para o desporto nacional e que este ganhe uma maior relevância.
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