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Ciclista suíço cumpriu os 162 quilómetros entre Perugia e Montalcino em 4:01.55 horas.

“Estou encantado de regressar à Volta à Eslovénia: é uma prova que adoraria ganhar”, declarou o ciclista.

Bernal antecipa uma segunda metade “muito intensa” da Volta a Itália, o que, na sua opinião, ‘cavará’ maiores diferenças entre os candidatos à vitória final.

Os 600 testes de deteção do novo coronavírus realizados a ciclistas e ‘staff’ das equipas participantes da Volta a Itália deram todos negativos.

Ciclista da Alpecin, vencedor da 2.ª etapa, aproveitou o dia de descanso para se despedir da edição de 2021 da Volta à Itália.

Na geral final, o ciclista do W52-FC Porto acabou com 12 segundos a menos do que Luís Mendonça, da Efapel.

João Almeida foi 10.º na tirada de hoje.

A Lotto Soudal fica assim reduzida a seis ciclistas.

A prova termina este domingo.

“Agora, ganhar não é fácil. Muitas vezes no ciclismo, perde-se mais do que se ganha. E ganhar hoje em dia é muito difícil”, salientou, em declarações à Lusa.

Tim Merlier (Alpecin Fenix), até aqui segundo classificado, ascende, para já, à liderança da classificação dos pontos.

O madrileno já recuperou, mas revelou que os sintomas da doença “foram muito fortes”.

A ausência na capital japonesa é fruto de “uma decisão pessoal e muito ponderada”.

Uma queda levou o espanhol a abandonar a prova na última quarta-feira.

A prova sai para a estrada em junho.

O atual diretor desportivo da W52-FC Porto era, à data dos factos, presidente da UCS, e foi ouvido como testemunha na primeira sessão do julgamento de José Barros.

O colega de equipa de João Almeida acabou por terminar a etapa e, segundo a equipa, está bem, após uma tirada ganha pelo suíço Gino Mäder.