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Australiano venceu a sétima e última etapa da prova francesa.

O australiano Richie Porte continua de "amarelo" na prova.

No sábado, a quarta etapa, de 173 quilómetros, liga Narni a Prati di Tivo.

Porte desferiu um poderoso ataque a dois quilómetros da meta e ganhou com 26 segundos de avanço sobre o russo Denis Menchov.

Na sexta-feira, a terceira etapa, de 190 quilómetros, liga Indicatore a Narni Scalo.

O Paris-Nice começou no domingo, com um prólogo, e acaba dia 10, com uma “cronoescalada” com final no Col d’Èze.

O Paris-Nice começou no domingo, com um prólogo, e acaba dia 10, com uma “cronoescalada” com final no Col d’Èze.

Sérgio Paulinho é o único português em prova, ocupando o 175º e último lugar.

A antiga referência da equipa Rabobank confessou ter utilizado substâncias dopantes durante uma década.

Após a queda, temeu-se que o ciclista português tivesse fraturado o pulso.

O outro português em prova, Nélson Oliveira, também da RadioShack, foi 49.º na etapa e 21.º na geral, a 27 segundos Vandewalle.

Gaudin superiorizou-se ao compatriota Sylvain Chavanel e ao holandês Lieuwe Westra.

O segundo lugar de Machado só esteve comprometido antes do início da primeira etapa, já que a RadioShack foi “assaltada” durante a noite.

O ciclista português é também 3º na geral.

Ciclista italiano não conseguiu convencer o TAS da sua suposta inocência.

A equipa das quatro Voltas a Portugal está à procura de patrocínios.

Conjuntura atual não permite ao clube algarvio fornecer as condições ideais aos atletas.

O processo de Landis apoia-se na lei norte-americana sobre as falsas declarações, que autoriza um particular a processar uma pessoa ou uma empresa por ter defraudado o governo federal.

A prova passará ainda pela República da Irlanda.