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A formação russa contesta a exclusão da categoria UCI World Tour.

O jornal norte-americano, New York Times, revela que Armstrong poderá vir a admitir o uso de substâncias proibidas para melhorar o seu desempenho.

Stander foi olímpico em 2008 e 2012, edições em que se classificou em 15.º e quinto, respetivamente, destacando-se ainda no seu palmarés o título mundial de corta-mato em 2009.

O ciclista cazaque iniciará a época a 21 de janeiro, no Santos Tour Down Under, na Austrália.

O ciclista recusou-se a assinar o Código Interno da equipa.

A UCI castigou o norte-americano com a retirada de todos os títulos conquistados desde 1998.

O ano foi dramático para o ciclista norte-americano, que perdeu os seus sete títulos do Tour.

O agora outra vez recordista de vitórias na Volta a Espanha (2000, 2003, 2004 e 2005) recordou que a sua análise não foi positiva, mas sim “não conclusiva”.

O comité diretor da UCI ratificou esta semana a proposta, que será aplicada a partir de janeiro de 2013, em todas as disciplinas, à exceção do contrarrelógio por equipas.

O ciclista da RadioShack, que não voltou a correr desde que se retirou da Volta a França no final da 15.ª etapa, sempre negou ter-se dopado, alegando que terá sido envenenado.

Rasmussen, agora com 38 anos, exigiu 5,8 milhões de euros à Rabobank por alegados danos morais e prejuízos de imagem na sua carreira.

O médico que foi afastado no escândalo em torno do norte-americano é considerado um pioneiro no uso de substâncias dopantes.

Em 2013, na 100.ª edição da prova, o início da competição vai acontecer pela primeira vez na ilha da Córsega.