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A União Ciclista Internacional tinha revelado na segunda-feira que dois ciclistas deram positivo nos testes de despistagem à covid-19 realizados no domingo.

Esta é a segunda medalha portuguesa nos Europeus, depois do bronze de Daniela Campos no scratch, também em sub-23.

A UCI detalha que, apesar dos dois ciclistas estarem “completamente assintomáticos, foram implementadas medidas de segurança (o isolamento de ambos) para proteger os outros participantes”.

Há muito que o belga de 24 anos procurava um triunfo que lhe escapou por pouco até agora.

Por outro lado, Diogo Narciso aguarda decisão do colégio de comissários para saber se ganhou a medalha de prata na corrida por pontos para sub-23, cuja classificação ficou em suspenso até segunda-feira.

Ciclista dinamarquês lamentou o azar da Jumbo-Visma, reduzida a seis ciclistas, com o camisola amarela a esclarecer que ficou apenas com “algumas feridas” após ter caído na 15.ª etapa da Volta a França.

Ciclista dinamarquês chegou a Carcassonne mais de uma hora depois do vencedor da 15.ª etapa, o belga Jasper Philipsen.

Numa jornada em que o camisola amarela caiu sem gravidade e perdeu dois companheiros de equipa, Van Aert ficou perto de dar uma alegria à Jumbo-Visma, mas foi batido por Philipsen.

No sábado, o ciclista de 26 anos, uma das grandes figuras da temporada passada no ciclismo nacional, ficou sozinho no GP Douro Internacional, depois de perder todos os companheiros devido à suspensão imposta pela AdoP.

Após o terceiro dia de prova, a Itália soma 10 títulos, liderando destacada o 'medalheiro', seguida da Alemanha, com cinco.

O australiano, de 35 anos, venceu a quinta etapa desta edição, que terminou em Arenberg, depois de percorrer setores de ‘pavé’ comuns à clássica Paris-Roubaix.

Roglic, que irá agora preparar-se para a Vuelta, é a primeira ‘baixa’ no coletivo da Jumbo-Visma, do camisola amarela Jonas Vingegaard.

Ciclista esloveno atacou no início e no final da 14.ª etapa da Volta a França, mas isso parece não ter perturbado o atual camisola amarela.

Ciclista australiano cansou-se de perder em etapas 'desenhadas' para si na Volta a França e aventurou-se hoje numa fuga em terreno ‘impróprio’.

Ciclista da W52-FC Porto foi sétimo no contrarrelógio em Resende, horas depois ter visto todos os seus companheiros de equipa serem afastados da prova.

Oito ciclistas e dois elementos do ‘staff’ da W52-FC Porto foram suspensos preventivamente na sexta-feira pela ADoP no âmbito da operação ‘Prova Limpa’, confirmou à agência Lusa fonte ligada ao processo.

No sábado, disputa-se a terceira etapa, um contrarrelógio de 29,1 quilómetros em Resende.