Modalidades

Esta foi a segunda vitória da época para o holandês.

O único português em prova, Bernardo Gonçalves (Lviv Continental), abandonou a corrida.

O ciclista esloveno venceu a última edição do Tour de France.

O dinamarquês venceu a clássico de um dia, batendo Anthony Turgis e Thomas Pidcock no sprint final.

O italiano venceu depois de ter lançado um forte ataque a cinco km da linha de meta.

Ciclista francês superou o compatriota Clément Champoussin (AG2R Citroën) numa decisão a dois, vencendo em 4:32.37 horas.

r, André Carvalho, que se mudou este ano para a Cofidis, terminou na 77.ª posição, a 3.07 minutos de Ballerini.

Protocolo é semelhante ao de 2020, mas com avisos quanto à importância dos testes PCR.

O protocolo estabelece ainda a instalação, no CAR, de “serviços técnicos” para a preparação das seleções nacionais de ciclismo.

Etapa foi vencida pelo colombiano Sergio Higuita.

O britânico, de 28 anos, vai participar pela quarta vez consecutiva na prova.

A 1.03 minutos está o português João Almeida, no terceiro posto, após um dia em que foi 24.º.

O traçado parece favorecer um trepador, sem a presença de contrarrelógio por equipas e menos de 40 quilómetros de contrarrelógio.

O pelotão luso deveria ter ido para a estrada na Volta ao Algarve, inicialmente agendada para entre 17 e 21 de fevereiro, mas que foi adiada devido à pandemia de covid-19.

Ciclista português terminou no sexto lugar da etapa.

Equipa foi notificada de um resultado positivo em um dos seus membros.

O português Rui Costa (UAE Emirates) foi 58.º na etapa, a 14.18 minutos de Brambilla.

No seu regresso à estrada, o jovem português esteve em destaque nos agitados 176 quilómetros entre o castelo de Al Dhafra a Al Mirfa.

Do palmarés do italiano constam 61 vitórias, incluindo no Paris-Nice (2008), no Tirreno-Adriático (2001) e numa etapa na Volta a Itália (1996).

O ciclista canadiano vence segunda etapa da prova em França.

O único português em prova, Rui Costa (UAE Emirates), foi 74.º classificado.