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Ciclista da W52-FC Porto terá ao seu lado no pódio o português Jóni Brandão (Sporting-Tavira) e García de Mateos.

Numa entrevista recente, Ullrich admitiu que estava viciado em álcool e drogas, devido ao divórcio que está a viver e à impossibilidade de estar com os seus filhos.

Quando tinha 53 anos, em 1973, Alberto Silva correu a pé, em 47 horas, a distância entre Huambo e Benguela.

O vencedor de 2017 tem 1.01 minutos de avanço sobre Jóni Brandão (Sporting-Tavira), 1.48 sobre Vicente García de Mateos (Aviludo-Louletano).

Ciclista colombiano ultrapassou o compatriota Miguel Ángel López para vencer a classificação geral final.

O português José Mendes (Burgos-BH) cortou a meta no 26.º lugar, com o mesmo tempo do vencedor.

Para o polaco, é a primeira vitória no seu país, e a segunda em provas World Tour este ano, depois de ter conquistado o Tirreno-Adriatico.

Na sexta-feira, Ullrich tinha sido detido em Frankfurt depois de ferir e agredir uma prostituta.

Hugo Rodrigues é um dos mais jovens comissários da Volta a Portugal, apesar de ter abraçado esta tarefa há 10 anos.

Espanhol somou hoje o segundo triunfo na Volta a Portugal.

A 52 segundos do vencedor de 2017, Jóni Brandão diz que está “tudo em aberto”, considerando que a nona etapa “ainda não é tudo ou nada”, porque ainda há o contrarrelógio de Fafe.

Alarcón, vencedor de 2017, tem 52 segundos de avanço sobre o português Jóni Brandão (Sporting-Tavira).

Ullrich admiti estar viciado em álcool e drogas, sobretudo devido ao divórcio que está a viver e à impossibilidade de estar com os seus filhos.

José Mendes rolou com os melhores na primeira etapa de montanha da 40.ª edição da ‘ruta’.

A partida para a antepenúltima etapa será dada às 13:40, a primeira contagem de montanha, de terceira categoria.

Ciclista da W52-FC Porto ficou um dia mais próximo de vencer a Volta a Portugal.

Preidler, de 28 anos, completou os 129 quilómetros entre Zakopane e Bukowina Tatrzanska em 3:16.01 horas.

Acácio da Silva é o único português a andar de amarelo na Volta a França.