
O surfista de Cascais regressa, dois anos depois, à prova que apura os campeões nacionais, competição em que competiu, pela última vez, nas duas primeiras paragens de 2023 – Figueira da Foz e Porto – da 1.ª divisão portuguesa.
Kikas, que tem no horizonte os Challenger Series (CS), recupera de uma complicada operação ao tornozelo (oito parafusos e uma placa), no final do ano passado, entrou pela primeira vez em 2025 na água apenas no dia 15 deste mês, como wildcard do MEO Rip Curl Pro, em Supertubos, etapa portuguesa do circuito mundial de surf (CT).
"(Liga MEO) É um circuito que tem um nível bastante elevado e que vai puxar por mim para estar na minha melhor forma, numa altura em que estou em processo de recuperação de uma lesão no tornozelo", disse o tricampeão nacional (2013, 2015 e 2020), nas vésperas do Allianz Figueira Pro.
"Espero sentir mais confiança no meu pé e parto para esta etapa de mente aberta", acrescentou.
Sem olhar para o resultado final da etapa inaugural do circuito nacional, "quero testar e forçar o meu pé de forma a estar a 110 por cento quando começar o circuito Challenger Series", realçou o ex-CT, em comunicado.
"O meu objetivo para este ano é requalificar-me para o circuito mundial e sinto que serei capaz de fazê-lo", rematou o surfista dos Lombos.
Guilherme Ribeiro e Teresa Bonvalot, campeões nacionais em título, vestem a licra amarela Go Chill no arranca o campeonato nacional.
Francisca Veselko, apurada, ainda que não seja oficial, para o Challenger Series (2.ª do ranking Qualifying Series), marcará igualmente presença na Figueira da Foz, primeira de três etapas da
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