António Saraiva, de 71 anos, preside à Cruz Vermelha Portuguesa, depois de ter liderado a Confederação Empresarial de Portugal (CIP), entre 2010 e 2023, e foi galardoado com a Comenda da Ordem do Infante.
No dia 23 de novembro, os sócios dos dragões vão comparecer na Assembleia Geral Ordinária, que procura discutir, entre outras coisas, uma das promessas eleitorais de Villas-Boas.
A nova data foi indicada por José Pereira da Costa, que assumiu a condução da última AG após a demissão do anterior presidente da Mesa, Fernando Seara.
Assembleia Geral marcada pelo chumbo do Relatório e Contas 2023/24. Rui Costa acredita que a equipa principal "tem qualidade para dar a volta" ao atraso no campeonato.
Com 53,63% dos votos contra e 46,37% a favor, de um universo de 1.129 sócios presentes na Assembleia-Geral, o resultado líquido negativo de 21,1 milhões da temporada transata foi reprovado pela massa associativa.
Na última entrevista que deu à Benfica TV, Rui Costa garantiu esperar críticas: “Espero uma AG à Benfica, com o respeito e dignidade que este clube tem. Cá estarei para ouvir a crítica, mas, também, dentro do respeito a que este clube obriga.”
O ponto que mais controvérsia é a eliminação da obrigatoriedade de que, em todas as sociedades anónimas desportivas (SAD) em que o Sporting de Braga participe, “existentes ou futuras, será mantida, direta ou indiretamente, a maioria do capital social e número de votos correspondente a essa posição s
Os adeptos mostraram-se ainda contra o que entendem ser limitações à democracia, nomeadamente as propostas de apresentação de candidaturas para eleições.
A reunião contou com intervenções, entre outros, de André Villas-Boas, Nuno Lobo, assumido candidato presidencial, Angelino Ferreira, antigo administrador da SAD 'azul e branca', e Fernando Madureira, líder da claque Super Dragões.
A possibilidade de voto eletrónico à distância, proposto pela direção do Sporting, foi reprovada no domingo, em assembleia-geral (AG) do clube, ao não atingir os três quartos (75%) de votantes e votos que era exigido.
A 16 de junho, um grupo composto por 50 sócios do Marítimo entregou um requerimento para marcação de uma Assembleia Geral (AG) extraordinária, com um dos pontos a ser a “votação da destituição dos membros de todos os órgãos sociais”.
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