Nos Mundiais de Londres, que contam com 52 países, há 12 vagas olímpicas para a C1 e 15 para o K1, sendo que cada nação só pode levar um em cada categoria aos Jogos Olímpicos.
A federação de surf recorda que a tutela do SUP a nível olímpico pertence à International Surfing Association (ISA) e que a FPS é a única em Portugal que pode organizar provas.
Canoísta português chegou hoje a Portugal com a sensação "orgulho" e "dever cumprido", depois de se sagrar campeão na ‘short race’ de K1 e em K2, com José Ramalho, nos Mundiais de maratona.
Nos Mundiais de Duisburgo, Teresa Portela até foi oitava numa final em que apenas se apuravam os seis primeiros para Paris2024, mas com a realocação das vagas acabou por ser premiada com a quota para Portugal.
“É preciso atitude, trabalhar, esforçarmo-nos no dia a dia, algo que ambos temos. Ele tem mais experiência neste tipo de maratonas e espírito competitivo, e isso juntou-se à minha força de vontade, de querer mais e melhor”, resumiu Pimenta.
Este domingo, Fernando Pimenta e José Ramalho vão defender em K2 o título mundial conquistado em Ponte de Lima, no ano passado, num dia em que Sérgio Maciel e João Sousa fazem equipa em C2 e Francisco Batista e João Bento em K2 júnior.
José Ramalho, campeão em 2021, repetiu o quinto lugar que tinha conseguido em 2022, com o tempo de 14.31,39 minutos, a 17,07 segundos de Fernando Pimenta.
A dupla mantém, ainda assim, o sonho olímpico, mesmo sabendo que “é muito difícil”, pois, em maio de 2024, na repescagem Europeia, há somente uma vaga em disputa.
"Não foi um futebolista, foi um canoísta", sublinhou o Presidente da República, acrescentando que Fernando Pimenta "já mereceu várias vezes", ser condecorado, uma pelo seu antecessor, Jorge Sampaio, e duas por si.
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