O Chelsea opera com uma autorização especial que expira em 31 de maio e que lhe permite realizar determinadas operações, como receber dinheiro por direitos televisivos e vender ingressos para determinadas partidas.
Quando já só falta a oficialização da compra do Chelsea por parte do consórcio liderado por Todd Boehly, co-proprietário dos LA Dodgers, recordamos como foram os quase 20 anos de Roman Abramovich ao leme dos 'blues'.
A Liga inglesa de futebol aprovou hoje a venda do Chelsea ao consórcio liderado pelo bilionário norte-americano Todd Boehly, sendo que esta operação está ainda sujeita a uma licença especial por parte do Governo britânico.
Na equipa dos ‘wolves’, além dos extremos, foram a jogo os compatriotas José Sá, João Moutinho, Pedro Neto e Rúben Neves, enquanto Fábio Silva e Toti Gomes não saíram do 'banco'.
O grupo dos compradores inclui Mark Walter, coproprietário dos Los Angeles Dodgers, o bilionário suíço Hansjoerg Wyss e a empresa de investimento norte-americana Clearlake Capital.
Venda do emblema londrino tem que ficar concluída até dia 31 de maio, dia em que expira a licença que permite ao clube competir na Premier League e nas provas da UEFA.
O internacional brasileiro Richarlison, aos 47 minutos, aproveitando um erro do experiente Cesar Azpilicueta na saída de bola, apontou o único tento do jogo.
Um golo nos instantes finais salvou o Chelsea no dérbi com o West Ham (1-0), na 34.ª jornada da Premier League, em que o Wolverhampton, de Bruno Lage, não aproveitou a derrota dos ‘hammers’.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.