Comportamento dos adeptos dos três grandes nos jogos da passada eliminatória não passou impune, sobretudo devido ao uso de artefactos pirotécnicos, mas não só.
Em comunicado emitido na terça-feira, o órgão federativo indica que a sanção de 45 dias e a multa de 5.355 euros se devem à “prática de infração disciplinar”, na sequência de um processo instaurado em 5 de novembro, por “declarações proferidas à comunicação social”.
Técnico orientou a equipa recém-despromovida ao terceiro escalão enquanto assumia o papel de analista na ficha de jogo contra o Farense, a contar para a 26.ª jornada da II Liga, quando ainda não se encontrava oficializado como sendo o sucessor de Jorge Casquilha.
"Ter a coragem de não assinalar este penálti é andar a brincar ao futebol. Parabéns a todos os envolvidos", foram as palavras escritas por Alexandre Carvalho na rede social Twitter após a derrota do Braga na visita ao Benfica.
O órgão disciplinar da FPF lembra que "determinou que os clubes fossem sempre notificados dos relatórios oficiais do jogo para poderem exercer, relativamente aos factos neles descritos, os seus direitos de defesa", o que ainda aumentou a complexidade do seu trabalho.
Utilização de engenhos pirotécnicos no encontro com o Paços de Ferreira e cânticos insultuosos contra o Benfica e o árbitro nesse mesmo jogo ditaram a referida multa.
Na base da multa estão insultos ao guarda-redes do Boavista e o uso de engenhos pirotécnicos por parte dos adeptos do Benfica no encontro da passada segunda-feira, no Estádio da Luz.
O Portimonense também não escapou a uma multa nesta deslocação ao estádio das águias. O clube algarvio terá de pagar 408 euros por se ter atrasado na chegada ao túnel de acesso ao relvado para o arranque do jogo.
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