Marques repetiu a vitória alcançada na época passada e deu um passo importante na corrida a um apuramento inédito para os Jogos Paralímpicos Paris2024.
O triatleta luso completou o percurso da categoria PTS5 em 55.32 minutos, ficando logo atrás do canadiano Daniel Stefan, medalha de bronze, que marcou 54.47.
A proposta apresentada à Assembleia da República pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS) visa a criação de escalões para reparação dos danos pela incapacidade permanente parcial no desporto profissional.
A nova marca, que lhe valeu o sétimo registo das eliminatórias, supera os 28,24 que já tinha conseguido fixar anteriormente como máximo nacional, ficando próximo de baixar dos 28 segundos.
Na sexta-feira, os atletas portugueses conseguiram nove medalhas, no atletismo e na natação, e as seleções de basquetebol e futsal garantiram já a conquista de lugares no pódio.
A surfista que se sagrou pela segunda vez consecutiva campeã mundial de surf adaptado, junta-se na lista de embaixadores da Race for Good aos pilotos António Félix da Costa, campeão mundial de Fórmula E, e Miguel Oliveira, único português no Mundial de MotoGP, entre outros.
Álex Roca tornou-se, no domingo, a primeira pessoa com uma incapacidade de 76% a concluir os 42,195 quilómetros da maratona de Barcelona em 5:50,51 horas.
Uma iniciativa organizada pelo European Football for Development Network e Special Olympics em parceria com a Fundação Benfica e outros grandes clubes europeus acompanhado de perto pelo SAPO Desporto.
Filipe Marques e José Freire, na categoria PTS5, e Rodolfo Alves, no grupo dos triatletas invisuais, vão ser os concorrentes portugueses na Taça do Mundo de paratriatlo.
Os atletas portugueses, entre os quais alguns paralímpicos, vão competir nas modalidades de andebol e basquetebol, nas quais defendem os títulos continentais, atletismo, ciclismo e ténis de mesa.
Nos 50 metros livres S9, distância que não integra o programa de provas paralímpicas, Susana Veiga repetiu a prata conseguida em nos Mundiais de 2019, disputados em Londres.
A equipa, ao demonstrar que é “capaz de fazer tudo”, está a romper com os “estigmas” que ainda recaem sobre o desporto adaptado, considera o treinador.
Marco Meneses melhorou o anterior máximo (4.50,67 minutos), que lhe pertencia, ao nadar a final da distância em 4.48,53 minutos, concluindo a prova na sexta posição.
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