A aliança ibérica, que resultou na derrota para a Rússia na candidatura à organização do Mundial 2018 em futebol, pode ganhar novos contornos com uma eventual fusão das duas ligas.
Para o jogo com o Valência, Mourinho conta, no entanto, com algumas baixas, como são os casos de Fernando Gago, Canales, Kaká e Higuain, por lesão, e dos defesas Sérgio Ramos e Ricardo Carvalho, castigados.
Em conferência de imprensa, o treinador português quis colocar um ponto final no ‘clássico’ de segunda-feira, referindo que não colocará ninguém de lado pela derrota em Camp Nou.
Aguero termina assim um longo processo iniciado em 2008, ano em que arrancaram as etapas burocráticas para que pudesse obter a dupla nacionalidade, depois de três anos com residência fixa em Espanha.
A Comissão Executiva da FIFA anuncia às 15h00 de Lisboa de quinta-feira, em Zurique, os países organizadores dos Mundiais de 2018 e de 2022, depois de as várias candidaturas fazerem a última apresentação na véspera e na manhã do dia decisivo.
Laporta candidatou-se pelo Partido da Solidariedade Catalã para a Independência, que fundou em Julho passado depois de ter deixado a direcção do FC Barcelona, partido que obteve 3,3 por cento dos votos.
As contas foram feitas pelo jornal Diário de Notícias, que adianta que Portugal tem uma participação de 30% nos custos e receitas na candidatura conjunta com Espanha.
Depois de ter feito a festa em Camp Nou ao serviço do Inter de Milão na época passada (derrota por 1-0 mas passagem à final da Champions), José Mourinho – agora no comando do Real Madrid – volta esta noite a Barcelona com a liderança do campeonato em jogo.
Marcos Senna, Santiago Cazorla e o brasileiro Nilmar foram os autores dos golos na deslocação do Villareal ao reduto do Saragoça. O avançado Sinama-Pongolle, jogador emprestado pelo Sporting ao Saragoça, foi titular mas lesionou-se aos 39 minutos tendo sido substituído por Bráulio
O chefe do governo espanhol, José Luís Zapatero, adepto do FC Barcelona, aposta em uma vitória por 4-2 dos catalães na recepção na segunda-feira ao Real Madrid, em jogo da 13.ª jornada da Liga espanhola de futebol.
Figo disputou 23 jogos entre FC Barcelona e Real Madrid, 13 como “culé” e 10 pelos “merengues”, mais do que o acumulado (21) de todos os outros futebolistas internacionais lusos que já disputaram o clássico.
A candidatura ibérica à organização do Campeonato do Mundo de futebol de 2018 foi ilibada pela FIFA da suspeita de troca de votos com o Qatar, que pretende organizar o torneio em 2022.
O Real Madrid tem uma ligeira vantagem nos confrontos com o FC Barcelona para a Liga espanhola de futebol, mas em Nou Camp, palco do 161.º clássico na prova, mandam claramente os catalães.
Luís Figo, o jogador mais vezes internacional “AA” do futebol português, é uma das figuras incontornáveis do clássico entre FC Barcelona e Real Madrid, que viveu em 23 ocasiões e dos dois lados.
O treinador do FC Barcelona Pep Guardiola tem, certamente, o melhor registo entre todos os técnicos da história do futebol que já defrontaram o Real Madrid, ao somar quatro triunfos em outros tantos jogos.
A candidatura conjunta de Portugal e Espanha à organização do Campeonato do Mundo de futebol de 2018 é aquela que mais cumpre o caderno de exigências da FIFA e está, por isso, bem colocada para assegurar o torneio.
O argentino Lionel Messi e o português Cristiano Ronaldo têm sido os grandes protagonistas de FC Barcelona e Real Madrid em 2010/2011 e, dentro das quatro linhas, vão centrar muitas das atenções do clássico de segunda-feira.
O treinador português José Mourinho soma mais derrotas (quatro) do que vitórias (três) nos confrontos com o FC Barcelona, mas, a eliminar, afastou os catalães duas vezes e só ficou uma pelo caminho.
O clássico futebolístico de segunda feira entre Real Madrid e FC Barcelona, em Nou Camp, é também um duelo particular entre dois dos grandes treinadores do momento, o português José Mourinho e o catalão Pep Guardiola.
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