Presidente da organização refere que Gianni Infantino “minimizou de forma surpreendente as mortes e as dificuldades dos trabalhadores migrantes no Qatar, onde, literalmente, construíram o Mundial FIFA2022”.
Os dois são suspeitos de terem combinado o pagamento ilícito de dois milhões de francos suíços (1,8 milhões de euros) por parte da FIFA ao então dirigente máximo da UEFA.
Para o dirigente do clube ucraniano, manter a Rússia no organismo máximo do futebol internacional, “quando todo o mundo está contra, é estranho e não cabe na cabeça de ninguém”.
Caso vença no próximo congresso, que ainda não tem data marcada, mas que, de acordo com o organismo, será nos primeiros meses de 2023, Infantino irá cumprir o seu terceiro e último mandato.
Gianni Infantino acrescentou que “terá início a fase de consultas e debates” para “encontrar acordos e compromissos” com as federações nacionais, ligas e jogadores, para que se chegue a uma conclusão “que beneficie todos”.
A Federação Iraniana de Futebol reconheceu na quarta-feira a sua responsabilidade e pediu desculpa depois de ter sido negada entrada às mulheres no jogo Irão-Líbano, de terça-feira.
A maior procura na primeira fase incidiu em jogos de forma singular, ao invés de pacotes, e para o jogo inaugural e final da competição, que decorrerá entre 21 de novembro e 18 de dezembro, no Qatar.
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