Comité Olímpico Internacional (COI) disse em 25 de janeiro que vai "estudar” a possibilidade de permitir a participação russa, competindo estes sob uma bandeira neutra.
Foi o evento que abalou o mundo em 2022: a 24 de fevereiro a Rússia invadia a Ucrânia, numa ação militar que acabaria por ter repercussões nos mais variados setores. E o desporto não foi exceção.
O Chelsea opera com uma autorização especial que expira em 31 de maio e que lhe permite realizar determinadas operações, como receber dinheiro por direitos televisivos e vender ingressos para determinadas partidas.
A UEFA aprovou o condicionamento dos sorteios das competições europeias de futebol, “com efeito imediato”, a fim de evitar o cruzamento entre equipas ucranianas e bielorrussas, devido à guerra na Ucrânia.
A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,3 milhões para os países vizinhos.
Em parceria com a Fundação do Desporto e os municípios dos CAR, o IPDJ revelou na quarta-feira que vai disponibilizar as 14 infraestruturas espalhadas em Portugal para auxiliar os desportistas ucranianos.
Lateral-esquerdo de 24 anos, Vasyl Kravets joga no Sporting de Gijón, mas deu conta da vontade que sente de voltar à Ucrânia para lutar contra a invasão russa.
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