Acusação surge depois de uma publicação no Twitter onde o internacional francês, vencedor da Bola de Ouro em 2022, manifestou apoio às vítimas da Faixa de Gaza.
Este conflito tem tido repercussões no desporto, principalmente sobre equipas e atletas palestinianos, impedidos por Israel de se movimentarem no território palestiniano e para fora.
A UEFA justifica a decisão com a “situação corrente” que se vive em Israel, desde o ataque do Hamas em território israelita, no sábado, tendo prometido anunciar novas datas para os jogos em devido tempo.
Comité Olímpico Internacional (COI) disse em 25 de janeiro que vai "estudar” a possibilidade de permitir a participação russa, competindo estes sob uma bandeira neutra.
Foi o evento que abalou o mundo em 2022: a 24 de fevereiro a Rússia invadia a Ucrânia, numa ação militar que acabaria por ter repercussões nos mais variados setores. E o desporto não foi exceção.
O Chelsea opera com uma autorização especial que expira em 31 de maio e que lhe permite realizar determinadas operações, como receber dinheiro por direitos televisivos e vender ingressos para determinadas partidas.
A UEFA aprovou o condicionamento dos sorteios das competições europeias de futebol, “com efeito imediato”, a fim de evitar o cruzamento entre equipas ucranianas e bielorrussas, devido à guerra na Ucrânia.
A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,3 milhões para os países vizinhos.
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