“Acima de tudo, percebemos que o desporto português vive um bom momento. Os Jogos do Mediterrâneo também provaram isso. Há uma jovem geração de atletas que tem resultados promissores”, declarou João Paulo Correia.
O líder do COI considerou mesmo que, “sem o primeiro-ministro Shinzo Abe, os Jogos nunca se teriam celebrado”, ainda em plena pandemia, e que “o sonho olímpico dos atletas de todo o mundo não se teria tornado realidade”.
João Costa, de 57 anos, conseguiu já dois diplomas olímpicos para Portugal em Jogos, com o sétimo lugar em Sydney2000, na estreia, e depois em Londres2012, com o mesmo resultado.
“Que a bandeira ucraniana seja içada bem alta. Para tal, o COI vai triplicar os fundos previstos antes da invasão, de 2,5 para 7,5 milhões de dólares (7,2 milhões de euros)”, declarou, em Kiev, ladeado pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
Em Tóquio, o Brasil apresentou-se com a melhor delegação de sempre em Jogos fora do seu país, e mais de um terço treinou em Portugal, em grande parte devido à pandemia de covid-19.
A apresentação daquela que será a 25.ª edição do evento terminou com a entrega das bandeiras oficiais por parte do Comité Olímpico Internacional à organização italiana.
Na 139.ª Sessão do Comité Olímpico Internacional (COI), que hoje termina, o responsável máximo pelos próximos Jogos admitiu que a pandemia de covid-19 e a invasão russa a solo ucraniano causaram “ruturas importantes nas cadeias de produção”.
O presidente do COP, José Manuel Constantino, tinha-se mostrado "muito preocupado” com os atrasos e valores insuficientes do financiamento à preparação para os próximos Jogos Olímpicos, devido às eleições antecipadas e do consequente adiar do OE.
Dinis e Afonso voltam a competir juntos, tal como o haviam feito nos sub-23, e depois de ambos terem começado no remo ao mesmo tempo, aos sete e nove anos, respetivamente.
A verba que for alcançada pela iniciativa do atleta de 33 anos vai reverter para o programa de ajuda humanitária “World Sports for Ukraine” (Desporto Mundial pela Ucrânia).
O COI “recomendou”, em comunicado, que as federações "abordem a questão da idade mínima nas diferentes modalidades e, se necessário, façam os devidos ajustes nos seus regulamentos".
Futebol, andebol e o râguebi ‘sevens’ são as três modalidades olímpicas que começam a disputar-se dois dias antes da cerimónia de abertura de Paris2024, marcada para 26 de julho, anunciou o comité organizador (COJO).
A pandemia de covid-19, que afastou os adeptos de Tóquio2020 no ano passado, assim como de Pequim2022, aí no evento de inverno, é um dos fatores que se fazem sentir na venda.
O COI garante estar “profundamente preocupado com a segurança da comunidade olímpica na Ucrânia” e acrescenta ter “criado um grupo de trabalho para acompanhar a situação e coordenar a assistência humanitária a membros dessa comunidade”.
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