Telma Monteiro, Catarina Costa, Bárbara Timo, Rochele Nunes, Patrícia Sampaio e Anri Egutidze acusam o presidente da Federação Portuguesa de Judo (FPJ) de opressão e apelam à intervenção da tutela do desporto.
A judoca, que compete em -52 kg, foi medalha de bronze este ano no Grande Prémio de Portugal e quinta classificada no Grand Slam de Ulan-Bator, competição que marcou em junho o arranque da qualificação para os Jogos Olímpico Paris2024.
A judoca portuguesa Catarina Costa (-48 kg) vai falhar na sexta-feira o Grand Slam de Budapeste, prova que já pontua para os Jogos Olímpicos Paris2024, depois de ter tido um teste positivo ao novo coronavírus.
Foi a primeira competição na qual o judoca porotuguês marcou presença depois de ter sido surpreendentemente afastado logo no primeiro combate nos Europeus de Sófia, em maio último.
Joana Diogo, a competir em -52 kg, foi a portuguesa mais bem classificada no primeiro dia na Mongólia, onde Rodrigo Lopes terminou em sétimo e Francisco Mendes foi derrotado na estreia, ambos em -60 kg.
Presidente da Federação Portuguesa de Judo nota que esta mesma seleção continua a estar entre as melhores do mundo, e que os resultados “são uma aprendizagem”.
Quando lutava pela presença na final de -78 kg, diante da neerlandesa Guusje Steenhuis, quarta do ‘ranking’ e terceira cabeça de série, Patrícia Sampaio, de 22 anos, caiu em lágrimas, agarrada ao ombro direito.
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