“É de cabeça erguida que Portugal se despede do Campeonato do Mundo”, lê-se na página oficial do organismo que tutela as competições profissionais em Portugal na rede social Twitter.
Em curta nota no seu site, a Liga revela que a reunião decorreu no Dubai, à margem do encontro anual da World Leagues Forum, juntando Pedro Proença, presidente da LPFP, com Abdulla Naser Al Junaibi, responsável da Liga dos Emirados.
A APCVD anunciou hoje que “dentro de dias” iria juntar as federações de futebol, patinagem, voleibol, andebol e basquetebol, além da Liga Portuguesa de Futebol Profissional que foi quem, na segunda-feira, assumiu a iniciativa de promover o encontro para discutir medidas.
No total, atualmente, são cerca de 250 os adeptos impedidos de acederem a recintos desportivos, segundo dados do Ponto Nacional de Informações sobre o Desporto, 170 dos quais após medidas aplicadas pela APCVD.
A situação surge na sequência da indisponibilidade do Estádio Pina Manique, em obras, e da segunda opção do Casa Pia, o Estádio Nacional, em Oeiras, ter o relvado em recuperação.
Alteração aos regulamentos surgiu em resposta a uma matéria que, nas épocas anteriores, provocara polémica, sobretudo após a realização do Estoril - Benfica no Estádio do Algarve, em 2005.
Termina esta segunda-feira o prazo para a apresentação de processo de licenciamento obrigatório para participação em provas profissionais e povoeiros dizem que clube de Matosinhos está em incumprimento.
Entre as várias medidas de alívio das restrições, foi determinado o fim da "exigência de teste negativo para acesso a grandes eventos e recintos desportivos".
Zonas continuam ativas mesmo com o fim do Cartão do Adepto, estando o acesso condicionado à apresentação de um documento de identificação com fotografia e bilhete com nome do seu titular, esclarece a Liga.
“Com o regresso do estado de calamidade, foi consensual a necessidade de reforçar todas as medidas e procedimentos em contexto de treino, estágio e jogo", explica o organismo.
'Azuis' comentaram o adiamento do jogo do Manchester United frente ao Brentford devido a um surto de COVID-19 e deixaram farpas à Liga Portugal por não ter agido da mesma forma no embate do Belenenses SAD com o Benfica.
Os organismos responsáveis pelo futebol em Portugal querem impedir a realização de jogos com equipas com menos de 13 jogadores disponíveis, incluindo um guarda-redes, após reunião realizada hoje.
Diogo Godinho, presidente do Vizela, lamentou ainda a nova hora do jogo, que “considera um tanto ou quanto estranha”, e disse que o clube estava disposto a “adiar” o jogo com o Belenenses SAD por “um ou dois dias”
Numa mensagem nas redes sociais, o presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional lembra algumas medidas propostas e que aguardam por respostas.
O presidente da LPFP considerou o momento “duplamente histórico” e de "enorme importância e amplitude" na defesa dos “valores inegociáveis”, no que toca à integridade das competições, boa governança e à luta anticorrupção.
Em comunicado, após reunião, o organismo dá conta de contactos com o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos do Turismo de Portugal com vista à regularização “premente” da verba.
A Liga Portugal indicou como deverão proceder os adeptos que pretendam assistir aos jogos da segunda eliminatória da Taça da Liga marcados para este domingo, os quais vão poder contar com a presença de público nas bancadas.
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