Evangelista admite que o papel do sindicato “não é eleger o presidente da Liga”, mas alerta os clubes para que “não cometam o erro” que cometeram na anterior eleição.
O secretário de Estado do Desporto e Juventude quer que "todas as partes assumam a sua responsabilidade" na gestão do futebol profissional em Portugal.
Os clubes da II Liga pretendem manter o formato competitivo da competição, em que todos jogam contra todos, em duas voltas, em detrimento do modelo adotado para o alargamento da prova, de 22 para 24 clubes, com a divisão por séries.
As eleições na LPFP realizaram-se quarta-feira, na sede do organismo, no Porto, tendo Mário Figueiredo, líder da única lista validada, sido reeleito presidente do organismo.
O Benfica, o Gil Vicente e o Marítimo, da I Liga, e o Moreirense e o Desportivo de Chaves, da II, não compareceram hoje na seda da Liga de clubes, no Porto
A votação foi secreta, mas a SAD do Boavista deixou claro à Lusa que o clube assumiu uma posição neutral nas eleições e não apoiou qualquer das listas.
Tiago Ribeiro esclareceu hoje, à saída da sede da LPFP, no Porto, que para “a grande maioria dos clubes, este ato eleitoral não tem qualquer legitimidade”.
Além dos "leões", reconduziram o presidente da direção o Paços de Ferreira e o Boavista, também da I Liga, e o Leixões, o Farense, o Santa Clara e o Atlético, todos da II Liga.
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