Depois das medalhas de bronze nos Europeus de 2019, em Lisboa, na prova de sub-20, e de 2021, em Dublin, na prova de sub-23, a atleta de 24 anos estreou-se na competição de seniores no domingo.
Laura Taborda, em 34.ª (27.07) e Marta Pen, em 50.ª (27.41), fecharam as contas de Portugal, com Vanessa Carvalho 55.ª (27.49), Neide Dias 58.ª (28.03) e Solange Jesus 69.ª (28.28), a já não pontuarem para a tabela coletiva.
Inaugurados em 1911, os campeonatos nacionais de corta-mato longo decorreram pela quarta vez em Guimarães, após 1972, apenas na vertente feminina, 2005 e 2006.
Mariana Machado, de 23 anos e estreante em Jogos Olímpicos, lamentou o facto de ainda não ter a noção perfeita do controlo das corridas, já que se sentia em condições para fazer melhor.
A atleta do SC Braga registou a marca de 15.29,46 minutos, batendo a espanhola Naima Ait Alibou (15.47,83) e Susana Santos, que fez a sua melhor marca pessoal (16.16,73).
A atleta destacou dos “muitos momentos marcantes” os seus primeiros títulos nacionais e, acima de tudo, os dois últimos anos, que considerou “excecionais”.
No quadro masculino, Miguel Borges, de 29 anos, completou os 10 quilómetros em 29.16 minutos. O domínio do Sporting de Braga na São Silvestre do Porto seria posteriormente vincado com a vitória de Mariana Machado nas mulheres, em 33.21 minutos.
O recorde nacional ainda está na posse de Fernanda Ribeiro, que, em 22 de julho de 1995, correu as 12,5 voltas em 14.36,45 minutos, em Hechtel, na Bélgica.
Espero amanhã voltar ainda mais forte. Tive esta oportunidade de voltar a correr aqui, espero que seja abaixo dos 09.00 minutos”, afirmou a atleta do Sporting de Braga.
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