Miguel Ángel López

O ciclista, agora com 30 anos, corria então pela Medellín-EPM, no seu país natal, após ter ficado sem contrato na Europa precisamente devido às suspeitas de doping.

O caso em torno do ciclista de 29 anos arrasta-se já a 2022, ano em que corria na Astana, e é novo capítulo na atribulada carreira de ‘Superman’ López, que este ano ficou de fora do pelotão europeu devido às suspeitas.

O português Carlos Salgueiro, 31.º com o mesmo tempo do vencedor, foi o melhor elemento da AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense na etapa.

O português Rafael Lourenço, 42.º a 4.36, foi hoje o melhor elemento da APHotels and Resorts - Tavira.

O médico espanhol Marcos Maynar lembra que a substância, conhecida como a ‘EPO dos pobres’, não é proibida pela Agência Mundial Antidopagem.

O ciclista de 28 anos chegou a estar suspenso pela equipa este ano na sequência das notícias sobre o seu envolvimento no caso, mas acabou por ser reintegrado e ainda esteve presente na Volta a Espanha.

Não foram encontrados indícios da participação do colombiano num caso de tráfico de medicamentos, que envolve o médico Marcos Maynar.

Suspensão surge na sequência das notícias sobre o envolvimento do ciclista colombiano num caso de tráfico de medicamentos.

A quarta etapa da 105.ª Volta a Itália liga hoje Avona ao Monte Etna, num total de 172 quilómetros, com o neerlandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) a vestir a camisola rosa de líder.

Lopez, de 27 anos, já tinha corrido seis temporadas na Astana, antes de se mudar em 2020 para a Movistar, que, em 18 de setembro, tinha anunciado a rescisão por mútuo acordo do contrato com o colombiano.

O colombiano abandonou, de súbito, a Volta a Espanha na 20.ª e penúltima etapa, numa altura em que era terceiro na geral.

O único português em prova, Rui Oliveira (UAE Emirates), acabou no 104.º lugar final.

O colombiano deixa a Astana, equipa que representou nos últimos cinco anos.

O pódio do Tour, salvo algum ‘naufrágio’ inesperado na etapa de quinta-feira ou no contrarrelógio de sábado, parece entregue.

A equipa cazaque deu hoje a conhecer os planos para os seus três líderes.

A equipa cazaque cumpriu os 13,4 quilómetros do ‘crono’ em 14.51 minutos.

O melhor português na etapa foi Nelson Oliveira.

O português Ricardo Vilela (Burgos-BH) fechou hoje o último dia no 61.º posto.