Depois do triunfo com o Vietname, a seleção feminina entra para a terceira e última jornada da fase de grupos dependente apenas de si própria para chegar aos oitavos de final.
A defesa central portuguesa Ana Seiça ‘rejeitou’ hoje o empate com os Países Baixos, no domingo, em Dunedin, na estreia lusa no Mundial feminino de futebol, garantindo que a formação das ‘quinas’ vai em busca do triunfo.
Os portugueses estão espalhados por todos os ‘cantos’ do mundo e também não podiam faltar em Auckland, tendo aparecido hoje no treino que a seleção feminina de futebol abriu à comunidade.
No jogo com a França, disputado no Aquatic Palace, Portugal chegou ao final do primeiro tempo empatado a dois golos, superiorizando-se nos dois seguintes e terminado a segunda paragem a vencer por 5-3.
A FIFA calcula que o Mundial2023 feminino vá alcançar uma audiência de 2.000 milhões de espetadores em todo o mundo, cerca de 40% do registado no Mundial2022 masculino.
A jogar em Espanha há um ano, a atleta frisa que existe maior competitividade nos campeonatos estrangeiros e considera que isso pode ajudar no confronto com seleções poderosas
Em março, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, anunciou um aumentou os prémios monetários para o Mundial feminino para 150 milhões de euros, valor que triplica o atribuído em 2019.
Para 2030, existe já a candidatura conjunta euro-africana de Portugal, Espanha e Marrocos, bem como a sul-americana que une a Argentina ao Chile, Uruguai e Paraguai.
O apelo de Infantino foi feito em Genebra durante uma reunião com a líder da Organização Mundial do Comércio, e reiterado num comunicado divulgado pelo organismo que gere o futebol mundial.
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, que discursou após o chefe do Governo, classificou a candidatura ao Mundial de 2030, como “pioneira”.
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