Vários testemunhos e documentos consultados pela AFP corroboram uma operação maciça de comunicação destinada aos adeptos, iniciada há dois anos pelos organizadores do evento.
Em Bruxelas, na subcomissão de Direitos Humanos do Parlamento Europeu, Al Marri considerou que não é necessário um fundo específico para essas indemnizações.
As graves violações aos direitos humanos no Qatar parecem ter unido o Mundo contra a competição que se realiza entre os dias 20 de novembro e 18 de dezembro.
Presidente da FPF falou, em entrevista ao jornal espanhol 'Marca', da questão dos direitos humanos no Mundial que se aproxima e também das aspirações de Portugal na prova.
O Mundial do Qatar, envolto em polémica desde a sua atribuição, devido a corrupção, exploração laboral e à sua realização, por motivos climáticos, no inverno, obrigando às paragens dos vários campeonatos, decorre de 20 de novembro a 18 de dezembro.
A Amnistia Internacional e a 'Human Rights Watch' lideraram os apelos à FIFA e ao Qatar para que criem um fundo de compensação de 440 milhões de euros para os trabalhadores.
As autoridades não deram detalhes sobre o acidente, mas depoimentos de amigos das vítimas postados nas redes sociais indicam que os bombeiros foram atingidos por uma grua que caiu no porto de Hamad.
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