Os insultos racistas contra Vinícius Júnior tiveram enorme repercussão no Brasil e geraram denúncias do Governo do Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.
O treinador do Real Madrid pediu aos órgãos competentes que endureçam as leis e punam o racismo no futebol. "Condenar não é suficiente; este é um momento importante para reprimir."
Florentino Pérez considerou essencial “mudar a estrutura arbitral do futebol” em Espanha, de forma a que “a vítima nunca possa ser responsabilizada pelo delito, como está a acontecer agora”.
Num comunicado, o Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor informou que “repudia os ataques racistas sofridos pelo jogador brasileiro Vinícius Júnior nesse domingo.
Segundo Albares, "da parte do governo de Espanha não haverá qualquer dúvida nem qualquer cobertura para qualquer atitude de racismo, de intolerância ou de rejeição do pluralismo".
"Estes incidentes são intoleráveis e absolutamente condenáveis, não apenas no espaço desportivo como num país como Espanha", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
No domingo, o jovem avançado brasileiro foi, mais uma vez, alvo de insultos racistas por parte de alguns adeptos, que motivaram reações de vários quadrantes, nomeadamente do presidente do Brasil, Lula da Silva, e do líder da FIFA, Gianni Infantino.
As sanções previstas no novo regulamento começam com a aplicação de multa, para a primeira infração na época desportiva, e agravam-se com a realização de jogos à porta fechada.
Carlo Ancelotti disse "estar triste" com a "reação racista" dos adeptos do Valência em relação ao visitante Vinícius, algo que considerou ser um "problema muito grave e inaceitável" no futebol espanhol.
Gianni Infantino admitiu que “é mais fácil dizer do que fazer”, mas considerou que a luta contra o racismo deve ser incutida desde cedo e só se faz por meio da educação.
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