O Centro de Cooperação Internacional do Mundial contou com 200 oficiais estrangeiros distribuídos pelas várias cidades do evento e apoiados por cerca de 50 agentes da polícia.
O atraso nas obras das infraestruturas, que em algumas sedes desportivas ainda nem se iniciaram, a contaminação da água em algumas instalações e alguns “problemas sociais” foram os principais problemas destacados por Coates.
Depois da preocupação manifestada por grande parte das federações que participam nos jogos olímpicos em relação ao atraso nas obras para o Rio2016, o presidente do COI decidiu assim “tomar algumas decisões para acelerar as obras”.
Atletas portugueses não podem encarar a qualificação para os Jogos Olímpicos como o momento mais alto das respetivas carreiras, considera Emídio Guerreiro.
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