O Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol criticou a sobrecarga de jogos, e apelidou o próximo Mundial de Clubes como "uma ‘gota’ num ‘oceano’ a transbordar".
Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol, enalteceu os regressos de jogadores como Renato Sanches, Fábio Vieira ou Nani
Presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol chamou à atenção para a necessidade de criar uma maior articulação entre a educação e o desporto.
Assim, e face ao “agravamento das condições laborais”, o SJPF acionou pela segunda vez o Fundo de Garantia Salarial, “de modo a responder às necessidades mais urgentes dos atletas”.
Na segunda-feira, o presidente do Villa Athletic Club, Fábio Lopes, assumiu que o clube, que compete nos distritais de Portalegre, atravessa “dias muito difíceis”, por dificuldades financeiras, e procura “soluções de viabilização” do projeto.
Em comunicado, o SJPF recordou o que sucedeu na semana passada com o Cova da Piedade, que foi punido com uma derrota administrativa por 3-0, por falta de comparência no jogo da II Liga.
Segundo um estudo do Sindicato dos Jogadores, o número de atletas nacionais utilizados utilizados na primeira volta dos campeonatos profissionais voltou a diminuir, pelo terceiro ano consecutivo.
O presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), Joaquim Evangelista, considerou hoje ter encontrado “total disponibilidade e solidariedade absoluta” por parte das três instituições interpeladas para combater clima instalado na modalidade.
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