Graças à conquista do 'Happy Slam' frente à bielorrussa, de 26 anos, Madison Keys vai ascender ao sétimo lugar na hierarquia WTA, igualando o seu melhor ranking de sempre, alcançado em outubro de 2016.
Madison Keys, 14.ª do mundo, venceu o seu primeiro Grand Slam, na segunda final, depois de ter perdido o embate decisivo do Open dos Estados Unidos em 2017.
Agradecendo aos “órgãos sociais pela confiança e todos os que votaram e apoiaram esta eleição”, o sucessor de Vasco Costa confessou ser “com enorme entusiasmo e responsabilidade” que assume a presidência da FPT.
Aléxis Galarneau e Liam Draxl asseguraram hoje a passagem às meias-finais do Indoor Oeiras Open 3, garantindo a presença de um tenista canadiano na final do Jamor, onde Alexander Blockx e Mark Lajal também são semifinalistas.
“Por favor, não assobiem um jogador que sai lesionado. Sei que compraram bilhetes e queriam ver um grande encontro disputado em cinco ‘sets’, mas o Novak Djokovic é alguém que deu tudo na vida a este desporto nos últimos 20 anos", frisou o tenista alemão.
Dos cinco representantes nacionais que acederam à principal grelha do 'challenger', a realizar-se nos ‘courts’ cobertos do Jamor, apenas o jovem lisboeta, de 22 anos, havia passado a ronda inaugural.
Zverev, o número dois mundial, venceu o 'set' inicial no 'tie break', por 6–7 (5–7), contra o sérvio de 37 anos, um adversário que nunca tinha derrotado em torneios do Grand Slam.
A norte-americana, que disputava a segunda meia-final em Melbourne, vai defrontar na final Aryna Sabalenka, vencedora das duas últimas edições do Open da Austrália e que tinha afastado a espanhola Paula Badosa, 12.ª da hierarquia.
Aryna Sabalenka, líder do ranking mundial, precisou de uma hora e 26 minutos para vencer Paula Badosa, 12.ª e que estava pela primeira vez nas meias-finais de um ‘major’, por 6-4 e 6-2.
Batalha mais renhida travou Henrique Rocha (174.º ATP), mas igualmente inglória, ao perder diante do ‘qualifier’ Mark Lajal (235.º ATP), da Estónia, pelos parciais de 6-3, 6-2 e 7-5 (7-5), ao fim de duas horas e 32 minutos.
Graças ao duelo com o sérvio, ex-líder do ranking ATP e atual sétimo do mundo, entretanto apurado para as meias-finais do ‘Happy Slam’, Jaime Faria diz ser agora mais reconhecido, o que “tem os seus prós e contras.”
Francisco Cabral e Nuno Borges, amigos de infância e campeões do Estoril Open de 2022, jogaram juntos no primeiro torneio do Grand Slam da temporada e atingiram os quartos de final.
Italiano, campeão em título e número um do mundo, vai defrontar agora o norte-americano Ben Shelton. Na outra meia-final, já se sabia, vão medir forças o 10 vezes campeão Novak Djokovic e o segundo cabeça-de-série, Alexander Zverev.
A AMA anunciou hoje que não vai recorrer da suspensão de um mês da polaca, sancionada por um controlo antidoping positivo a trimetazidina em agosto de 2024.
Após se terem tornado no terceiro e quarto tenistas nacionais a chegarem aos quartos de final de um Major , Nuno Borges e Francisco Cabral vão defrontar os italianos Simone Bolelli e Andrea Vavassori, vice-campeões do Open da Austrália e de Roland Garros em 2024.
Depois de ter cedido perante o húngaro na relva de Ilkley em 2023, o tenista nova iorquino desforrou-se dessa derrota no piso rápido do Jamor, conquistando o quinto título da carreira do ATP Challenger Tour.
Os dois tenistas já se defrontaram oito vezes, sendo que foi Djokovic a levar a melhor no último duelo, que aconteceu na final dos Jogos Olímpicos de Paris.
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