Segundo Diukov, "a grande maioria dos clubes" russos apoia a mudança para a AFC (Confederação Asiática de Futebol), visto que a UEFA, organismo que rege o futebol europeu, vai manter as sanções ao futebol russo enquanto durar o conflito na Ucrânia.
Em causa está o jogo ocorrido a 02 de novembro contra o Manchester City, durante o qual os adeptos do emblema andaluz entoaram cânticos racistas contra os jogadores dos ‘citizens’.
Além de Portugal, também as federações de Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, País de Gales, Inglaterra, Noruega, Países Baixos, Suécia e Suíça assinaram o documento.
O líder do organismo que gere o futebol europeu afirmou que os projetos a apoiar “devem permitir que ainda mais crianças no planeta experimentem a magia do futebol, ao mesmo tempo que lhes dará esperança de um futuro melhor”.
Real Madrid, FC Barcelona, Atlético de Madrid, Juventus, Inter Milão, AC Milan, Manchester United, Liverpool, Arsenal, Chelsea, Manchester City e Tottenham foram os clubes fundadores da Superliga.
O Braga associou-se ao Malmö, ao Union Saint-Gilloise e ao Union Berlin, equipas que formaram o grupo D da Liga Europa, de forma a promover a recolha e posterior doação de material desportivo para crianças desfavorecidas.
A competição estará dividida em três níveis e, dentro de cada escalão, as seleções nacionais jogarão em grupos de quatro (ou três), com jogos em casa e fora contra cada adversário do seu grupo.
O acordo, negociado em junho, preconiza, entre outras coisas, a integridade no desporto e o combate à manipulação e corrupção nas competições de futebol, bem como o apoio à transição ecológica e à disseminação de estilos de vida saudáveis e ativos.
Homenagem será prestada antes dos jogos a contar para a Liga dos Campeões, Liga Europa, Liga Conferência e ‘play-off’ de acesso ao Mundial feminino de 2023.
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